Quando o orvalho rompeu o horizonte Eu já me punha em pé Buscava os teus olhares distantes Para acalentar a minha fé De que estás por perto Conjugado em uma canção, um verso Metaforicamente inverso Da sensação de está em um deserto. Se estás longe, Em um relento lugar, Trate de me esperar onde O sol insiste em repousar Para que assim não esconda a tua luz Que incendeia, seduz E recai sobre mim. Mas se estás próximo, Nos arredores daqui, Não tarde a vir Basta um pequeno gesto Para que eu corra para ti. Ô calamidade essa a minha de esperar-te! Tratarei de por um fim - Que ingenuidade da minha parte - O meu reverso és tu Mesmo sem nunca fitar-te E a direção que vens não saber Ao longe reconhecerei teus olhos E o meu coração será só de você. ( JêH Niz - Junho 2010 )
Intensificando a particularidade
Seus versos mudos, seus poemos tocantes.
ResponderExcluirSurpreende-me!
Admiro tanto quem escreve assim.
Te digo uma coisa, depois de terminar o 3º capítulo do "o nosso encontro" posto um poema, inspirado dos seus! :)
HAHAHA
Vai ser uma experiência nova! :)
beeijo, e mais sucesso do que vc já possui.
Sua admiradora, Luíza!
Tá cada dia mais profissa :D parabéns!
ResponderExcluirCara Jêh;
ResponderExcluirBelo poema, embora curto, mas grande em sensibilidade poética.
Gostei bastante.
Um beijo.